Poeta, professor e pedagogo, Simões Dias é uma figura relevante na história da literatura portuguesa do século XIX. É natural da Benfeita, freguesia do concelho de Arganil, onde nasceu a 5 de Fevereiro de 1844.

Oscilando entre o romantismo e o realismo emergente, Simões Dias publicou um conjunto significativo de livros em prosa e em verso, sendo que é como poeta que melhor é conhecido.

Peninsulares é a sua obra mais referenciada, no entanto é também reconhecido como poeta popular. Alguns dos seus poemas estão publicados em coletâneas e obras de referência.

“Gosto pouco de poetas, gosto de pouquíssimos. Entre os que conheço guardo Simões Dias no pequeno raio das minhas estantes, consagradas aos bons.”

Camilo Castelo Branco

José Simões Dias (1844-1899) foi um dos mais importantes vultos da literatura portuguesa nas últimas décadas do século XIX. Cidadão empenhado na actividade política, jornalista de mérito, professor, pedagogo, estudioso da literatura espanhola, terá sido, no entanto, como escritor – e em particular como poeta – que este ilustre benfeitense mais se destacou.

Embora tenha saído da Benfeita muito novo, a sua ligação à aldeia natal e a Arganil – alimentada por regressos ocasionais – manteve-se forte ao longo da vida, sendo de resto bem visível na sua obra poética e ficcional. A juventude em Coimbra, onde estudou Teologia, foi também determinante, quer para a sua formação humana, quer para o seu percurso poético: foi, com efeito, nesta cidade que escreveu, entre os 18 e os 23 anos, a maior parte dos seus poemas.

1844: No dia 5 de Fevereiro nasce na Benfeita o poeta José Simões Dias.

1854: Vive na Benfeita até à conclusão dos estudos primários.

Com dez anos segue para Pedrógão Grande, hospedando-se em casa de um tio paterno, pároco na vila.

Inicia os seus estudos em Latim.

1857: Volta à Benfeita por um curto período de tempo. Parte para Coimbra, onde se recolhe em casa de outro tio paterno, igualmente padre.

1858: Conclui os exames dos preparatórios à Universidade, mas não pode efectuar matrícula por falta de idade. Cede, contrariado, às pressões da família para frequentar o curso de teologia no Seminário de Coimbra.

1861: Termina com distinção curso de Teologia, com apenas dezassete anos. Por falta de idade não se ordena imediatamente, como seria desejo da família. Em vez disso matricula-se na Universidade, sustentando-se (e auxiliando também os estudos dos irmãos) com o seu labor enquanto professor particular. A reacção dos parentes, que queriam fazer dele um clérigo, foi grande, mas Simões Dias impôs a sua vontade. Datam desta época as suas primeiras produções poéticas, bem como a colaboração em diversos periódicos conimbricenses.

1868: Conclui o seu curso, mas não aceita o convite para doutorar-se e ingressar no corpo docente da Universidade. Casa a 3 de Setembro com Guilhermina Simões da Conceição, filha de um abastado comerciante da cidade, que conhecera dois anos antes, na época balnear da Figueira da Foz.

O escritor Simões Dias foi também um cidadão do seu tempo, comprometido com causas políticas, sociais e culturais. Destaca-se em particular o seu papel como professor e pedagogo, com diversas obras publicadas que influenciaram e formaram mais do que uma geração de estudantes.

A sua intervenção pública passou igualmente pelo jornalismo, tendo fundado ou dirigido diversos jornais de referência na área liberal. Em paralelo, empenha-se activamente na actividade partidária, tendo sido por diversas vezes eleito deputado. Revela-se excelente orador parlamentar, sobretudo em assuntos de instrução e pedagogia, mas desilude-se progressivamente da política.

No fim da vida isola-se e dedica-se por inteiro à organização de uma nova edição da sua obra maior: As Peninsulares.

1869: É nomeado professor da cadeira de português, francês e latim na cidade de Elvas, para onde vai viver. Colabora no jornal local Democracia.

1870: Escreve Estudos sobre a Literatura Espanhola Contemporânea. Morre, com 24 anos, a sua mulher. Desgostoso, muda-se para Lisboa, onde se relaciona com as mais representativas figuras das letras lisboetas.

1871: Em Abril estabelece-se em Viseu, como professor da cadeira de Oratória, Poética e Literatura no liceu local. Data desta época a sua entrada na política activa.

1872: Casa com Henriqueta de Lemos Meneses e Albuquerque. Dessa união progressivamente conflituosa  nascerá a sua única filha legítima, Judith de Meneses Simões Dias (teve também um filho ilegítimo, Tomás). Publica Compêndio de História Pátria, para as escolas primárias, e Compêndio de Poética e Estilo, mais tarde refundido em Teoria da Composição Literária (10 edições).

1875: Saem as Lições da Literatura Portuguesa, depois transformadas em História da Literatura Portuguesa (9 edições).

1877: Publica Espanha Moderna, edição revista e alargada de Estudos sobre a Literatura Espanhola.

1878: Funda o jornal “Observador”, jornal liberal e patriótico.

1879: Lança o “Districto de Viseu”, jornal que dirige durante oito anos. Empenha-se activamente na política e é eleito deputado às Cortes por Mangualde.

1880: Publica no Porto, A Instrução Secundária (discurso parlamentar).

1881: Publica Elementos da Oratória e Versificação Portuguesa, mas tarde refundido em História da Composição.

1884: É novamente eleito deputado.

1886: Muda-se definitivamente para Lisboa, onde é colocado como professor.

1887: É eleito deputado por Pombal. Dirige o jornal progressista “Correio da Noite”, em que colabora assiduamente até 1988.

1888: Funda, com Cândido de Figueiredo, Sanches Frias e outros, o inovador jornal diário “O Globo”, que dura até 1891.

1890: Eleito deputado por Mértola.

1891: Funda, com Oliveira Martins, o jornal “Tempo”.

1892: Separa-se da sua segunda mulher.

1895: Após o casamento de sua filha, o poeta fica só. Desiludido da política e desgostoso da vida, isola-se em casa, de onde apenas sai para as suas aulas ou para a visita dominical ao Visconde Sanches de Frias. Escreve Pedagogia Oficial, sobre a reforma do ensino liceal.

1899: Adoece gravemente e morre a 3 de Março, com apenas 55 anos de idade. É publicada, nesse mesmo ano, a 5ª edição das Peninsulares.

Simões Dias terá sido um dos poucos poetas da Beira-Serra cuja obra teve verdadeira repercussão e reconhecimento nacionais. Além disso, conseguiu também ser conhecido entre o povo: poemas como “O TEU LENÇO”, “A TUA ROCA” ou “NOITE DE LUAR”, foram musicados e eram cantados de norte a sul do país.

Se a sua obra poética (a mais reconhecida) oscila entre o registo vincadamente romântico, a composição pastoril/popular e a delicadeza formal parnasiana, a produção ficcional regista – sobretudo no conto – interessantes influências estéticas do Realismo então emergente.

1863: Publica Mundo Interior, colecção lírica.

1864: Sai o poemeto Sol à Sombra.

1867: Segunda edição de Mundo Interior.

1868: Publica Coroa de Amores, livro de contos, cuja 3ª edição viria a ser acrescentada e reintitulada Figuras de Gesso.

1869: Publica em Elvas, onde é professor, o poema cómico A Hóstia de Ouro, em que satiriza figuras locais.

1870: Sai a 1ª edição das Peninsulares, o seu mais conhecido livro de poemas.

1871: Publica Ruínas, poemas mais tarde incluídos em edições posteriores das Peninsulares..

1877: Publica no Porto o romance As Mães, e as Histórias Contemporâneas, mais tarde intituladas Figuras de Cera.

1878: Publica no Porto o romance O Pecado

1898: Publica Figuras de Cera, versão corrigida das suas Histórias contemporâneas (o último conto do livro, “João Ninguém”, é uma autobiografia). Inicia a revisão e reformulação da edição definitiva das Peninsulares, convidando Sanches de Frias a colaborar com uma biografia do autor.

Bibliografia sobre Simões Dias existente na Biblioteca Municipal de Arganil

DIAS, J. Simões – Itinerário na Benfeita de Simões Dias. [S.l.] : Editorial Moura Pinto, 1998. 39 p.

BANDEIRA, Nelson – Esse chorar contínuo do infinito : Don Juan, o amor e Simões Dias : contributo para o seu estudo. [S.l.] : Moura Pinto, 2007. 47 p.

DIAS, J. Simões – Autobiografia de Simões Dias.
In: Arganilia nº 4 (1995)

FRIAS, D. C. Sanches de – Carta a Simões Dias.
In: Arganilia nº 4 (1995)

CALDEIRA, José – Notas bio-bibliográficas sobre José Simões Dias.
In Arganilia nº 4 (1995)

MATHIAS, Mário – A Benfeita no tempo de Simões Dias.
In: Arganilia nº 4 (1995)

CAPELA, Carlos da, pseud. – Simões Dias na política de Arganil.
In: Arganilia nº 4 (1995)

COIMBRA, Maria Assumpta Pimenta Dias – Um olhar sobre o ensino: a propósito de um discurso parlamentar pronunciado por Simões Dias aos deputados da Nacão em 1880.
In: Arganilia nº 4 (1995)

NEVES, Alves das, anot. – José Simões Dias.
In Arganilia nº 6/7 (1996), p. 23-28

MACHADO, António Lopes – Simões Dias : o poeta das peninsulares.
In: Casa da Comarca de Arganil (Lisboa, Dez. 1954), p. 101-107

NOGUEIRA, Maria Olívia – O poeta das Peninsulares.
In: Arganilia nº 4 (1995)

Galvão, Amândio – A propósito do centenário de Simões Dias
In: Novas crónicas. [S.l.]: Editorial Moura Pinto, 2005

Galvão, Amândio – Ecos do centenário de Simões Dias
In: Novas crónicas. [S.l.]: Editorial Moura Pinto, 2005

Frias, Sanches de – Memórias literárias: apreciações e críticas. Lisboa: [s.n.], 1907 parte respeitante a Simões Dias

Gomes, Idalina da Conceição – O herói benfeitense do «Lusco-Fusco» que acabou a sua vida aventurosa no Brasil.
In: Arganilia nº 8 (2ª série, 1998)

Mariano, Maria Manuel S. Cura – A hispanofilia de Simões Dias. – Coimbra: Universidade de Coimbra, Faculdade de Letras, 1948

Artigos sobre Simões Dias publicados no jornal A Comarca de Arganil

Dr. Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1902. – Ano 2, nº 47, p. 3

CARVALHO, Nunes de – José Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1910. – Ano 10, nº 505 (01.12.1910), p. 2

RAMOS, Manuel Pereira – Tão triste : [poema]
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1910. – Ano 10, nº 508 (22.12.1910), p.3

Dr. José Simões Dias : collocação d’uma lapida comemorativa na casa onde nasceu
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1911. – Ano 11, nº 556, p. 1

Dr. José Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1911. – Ano 11, nº 557, p. 2 e 3

José Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1936. – Ano 36, nº 2225, p. 1

LENCASTRE, J. – Dr. José Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1937. – Ano 37, nº 2354, p. 1. – p.1

Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1938. – Ano 38, nº 2427, p. 1

PEREIRA, Augusto Nunes, Monsenhor – José Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1941. – Ano 42, nº 2722, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2928, p. 1

LENCASTRE, J. – O dr. José Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2935, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 1
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2940, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 2
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2942, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 3
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2944, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 4
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2946, p. 1

FERRAO, J. Dias – Simões Dias : sua vida e obras
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2948, p. 2

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 5
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2956, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : resposta a uma carta
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2970, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 6
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2974, p. 1

LENCASTRE, J. – Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2977, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 7
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2983, p. 1

DUARTE, Gil – Simões Dias tem jus a uma homenagem colectiva no dia do centenário do seu nascimento
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 2995, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : Sua vida e obras. 8
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 3005, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : sua vida e obras. 9
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 3007, p. 1

MATHIAS, Mário – Simões Dias : Sua vida e obras. 10
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1943. – Ano 43, nº 3009, p. 1

Simões Dias : vai ser condignamente comemorado o centenário do nascimento do grande poeta e pedagogo
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3017, p. 1

O centenário de Simões Dias : as comemorações em Lisboa e Arganil
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3018, p. 1

O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : duas palavras
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 1

DIAS, Mário Simões – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : traços para um retrato de meu avô
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 1

A consagração de Simões Dias : revestiram-se de especial significado as comemorações do centenário do nascimento do egrégio português, que tanto enobreceu o nosso concelho
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3020, p. 1-4

O centenário de Simões Dias : palestra da autoria do dr. Mário Matias, proferida na Emissora nacional em 5 de Fevereiro
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3021, p. 1

Continuam as comemorações do centenário de Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3022, p. 1

COSTA JUNIOR, António Marques da – Ainda sobre o centenário de Simões Dias : a biblioteca do padre Albino
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3026, p. 2

O centenário de Simões Dias : como a cidade de Elvas homenageou o notável professor
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3029, p. 2

CID, Augusto de Matos – Uma carta a propósito do dr. Simões Dias e de Fr. Feliciano de Jesus Maria
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3034, p. 2

LENCASTRE, J. – Agora e sempre Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3043, p. 1 e 2

Exposição bibliográfica : encontram-se patentes ao público, na Câmara Municipal, as obras do poeta Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3078, p. 3

A exposição bibliográfica de Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3080, p. 1

DIAS, Mário Simões – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : Brãsao à memória de meu avô
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 2

MATHIAS, Mário – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : A bibliografia de Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 2

PEREIRA, Augusto Nunes, Monsenhor – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : o “lenço” de Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 2

O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : Carta inédita
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 1

COSTA, António Lopes da – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : notas sobre um notável português
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 1

COSTA, Almeida – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : um invulgar valor nacional 
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 1 e 2

LENCASTE, J. – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : um grande amigo da mocidade
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 1 e 2

FIGUEIRINHAS, António – O 1º centenário do nascimento de Simões Dias : uma personalidade inconfundível
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1944. – Ano 44, nº 3019, p. 1

SOARES, Albano Monteiro – Simões Dias e o seu tempo
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1945. – Ano 45, nº 3118, p. 1 e 2

CARVALHO, A. J. Vasconcelos de  – Um escritor arganilense : Sanches de Frias, Simões Dias e a Casa da Comarca de Arganil. 1
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1946. – Ano 46, nº 3216, p. 1

MATOSO, António G., – Dois poetas
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1959. – Nº 4913 (ano 59). – p.1,6

O 1º centenário da morte do poeta Simões Dias vai ser condignamente comemorado : com a reedição das “Peninsulares” e trasladação para o cemitério da Benfeita
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 99, nº 10890, p. 1 e 4

Benfeita : Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 99, nº 10899, p. 9

GALVAO, Amândio, 1922-2005 – A propósito do centenário de Simões Dias. 1
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 99, nº 10911, p. 1 e 5

GALVAO, Amândio, 1922-2005 – A propósito do centenário de Simões Dias. 2
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 99, nº 10916, p. 1 e 7

O centenário da morte de Simões Dias condignamente assinalado na Benfeita
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 99, nº 10938, p. 1

No centenário da morte : Simões Dias repousa finalmente na sua aldeia
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 99, nº 10939, p. 1 e 2

GALVAO, Amândio, 1922-2005 – Ecos do Centenário de Simões Dias
In: A Comarca de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 99, nº 10948, p. 1 e 5

A vontade cumprida : Simões Dias regressou à Benfeita
In: Jornal de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 74, nº 3699, p. 5

CAPELA, Carlos da – O 1º centenário da Morte de Simões Dias : Simões Dias e Pe Nunes Pereira
In: Jornal de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 74, nº 3697, p. 7

CAPELA, Carlos da – Simões Dias e a Benfeita
In: Jornal de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 74, nº 3692, p. 9

Primeiro centenário da morte do poeta Simões Dias
In: Jornal de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 74, nº 3682, p. 12

CAPELA, Carlos da – Sobre o 1º Centenário da morte de Simões Dias
In: Jornal de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 74, nº 3680, p. 7

CAPELA, Carlos da – Centenário da morte do poeta Simões Dias
In: Jornal de Arganil. – Arganil, 1999. – Ano 74, nº 3677, p. 5. – p. 5

error: Conteúdo Protegido!!