EXPOSIÇÃO AMÂNDIO GALVÃO: MEMÓRIAS DE UM ARGANILISTA

No Átrio da Biblioteca Municipal de Arganil

Está patente no átrio da Biblioteca Municipal de Arganil, até ao próximo dia 30 de junho, a exposição “Amândio Galvão: memórias de um arganilista”.

Através desta exposição e de diversos livros que a complementam, pretende-se evocar e relembrar uma personalidade cujo centenário de nascimento se assinala no próximo dia 9 de Junho.

Amândio Galvão “encerra, em si, todas as marcas da “arganilidade” – valores culturais provenientes da geografia, das estórias, do acumular de experiências ao longo de gerações”[i]. A obra que desenvolveu quer como investigador da Fundação Calouste Gulbenkian, quer sobre a história recente de Arganil, a que dedicou vários anos da sua vida é hoje e no futuro uma obra de referência da nossa história comum.

[i] Maria Olívia Nogueira

Amândio Galvão nasceu a 9 de junho em Arganil. Licenciou-se em Agronomia e foi investigador do Centro de Estudos de Economia Agrária, do Instituto Gulbenkian de Ciência. Desde 1985 que se dedicou ao estudo de diferentes aspetos da cultura arganilense, tendo publicado vários livros sobre Arganil, tais como Em torno das origens de Arganil, Figuras notáveis de Arganil, Roteiro cultural do centro histórico de Arganil, Novas crónicas, para além de livros relacionados com a sua área de formação.

Em 1998 Recebeu a Medalha de Mérito (prata) concedida pela Câmara Municipal de Arganil.

Amândio Galvão faleceu a 26 de julho de 2005.

Postumamente foi publicado o livro Memórias que um amigo me deixou.