Expressões Artísticas
MÚSICA
João Rodrigues Alves Coelho, filho de João Rodrigues Alves (natural da povoação de cabeçadas) e D. Libânia Pereira Coelho, nasceu em Arganil no dia 27 de Janeiro de 1882.
Alves Coelho casou com Anália da Conceição Henriques Alves Coelho e teve dois filhos: João Sérgio Alves e Alberto dos Anjos Alves Coelho.
As suas músicas, muitas deles grandes sucessos em revistas populares e teatro, são ainda hoje tocadas pela Filarmónica Arganilense.
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FILARMÓNICAS
A primeira Filarmónica Arganilense deve ter surgido em 1853 por iniciativa do Padre Vasconcelos Delgado. Porém em finais de 1854, princípios de 1855 essa filarmónica cindiu-se em duas: a Música Nova e a Música Velha. Só em 1911 as duas filarmónicas se fundiram de novo provavelmente por influência do padre Francisco Vasconcelos.
Hoje a Filarmónica Arganilense continua o trabalho iniciado no século XIX, mantendo no seu reportório músicas que são verdadeiro património imaterial do concelho.
A Associação Filarmónica Progresso Pátria Nova de Côja é uma Associação centenária com sede na vila de Coja cuja fundação data de 01 de Novembro de 1868, tendo sido seu fundador o cojense Sr. Dr. José Albano de Oliveira que, à sua custa, adquiriu os primeiros instrumentos e contratou o seu primeiro regente, dando-lhe o nome de Filarmónica Progresso de Coja. Com a sua morte, a instabilidade gerada foi ultrapassada pelo interesse do Sr. Padre Simões Dias que dotou a Banda da primeira bandeira e foi seu professor de música e regente. Ao longo do tempo outros amigos foram galvanizadores da Associação, apoiando-a economicamente e dinamizando-a. A implantação da República acrescentou à designação da Banda “Pátria Nova”.
Em 26 de Fevereiro de 1985 foram elaborados e registados os primeiros Estatutos da Associação, cuja última alteração ocorreu em 28 de Janeiro de 2000. Em 13 de Outubro de 1994 adquiriu o Estatuto de Coletividade de Utilidade Pública, é filiada no INATEL, no RNAJ e na FFDC.
A hoje designada Associação Filarmónica Pátria Nova de Côja desde sempre foi composta maioritariamente por juventude e hoje 80% dos seus executantes, num total de 55, com média de 18 anos.
